sábado, 5 de fevereiro de 2011

comunicacao na cama

Adoro a forma como Nós e outros pares fazem a sua comunicacão com sono:

- hum.... *traducao: estas aí?*
-hem.... *sim... dorme....*


-cof..cof... *tosse*
- hum.... *estás bem? precisas de alguma coisa?*
-hem.... *nao. esta descansada*

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

...Carinho


Haja o que houver
Venha o que vier
Venha quem vier
Doa o que doer

Há sempre lugar para um...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

I wish.

I wish I had lived long enough to know where was it that I felt comfortable. I wish I had lived long enough to decide what I want to be and where I want to be. I wish I had lived long enough to know I'll still be with you. I wish I had lived long enough to see myself overcoming what is it that I need to overcome. I wish I had lived long enough to learn how to live long enough...

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

If you don't wanna wait
You left me inside out
It's too hard for me
There's no easy way out

You don't know and don't ask how
That i'm gonna make it work again
You don't know and don't ask why
That i'm gonna make it once again

Refrao
If you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free
And if you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free

Distance from between us
That we can't shake out
It's cristal clear
But it ain't gonna last

You don't know and don't ask why
That i'm trying to make it work
I'm trying to make it work

Refrao

Just look around and see
Who you really need
Who you really want

Refrao

Just look around and see
If you give up you won't be free
You won't be free yeah yeah

Never look back
If you don't wanna wait
You left me inside out
It's too hard for me
There's no easy way out

You don't know and don't ask how
That i'm gonna make it work again
You don't know and don't ask why
That i'm gonna make it once again

Refrao
If you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free
And if you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free

Distance from between us
That we can't shake out
It's cristal clear
But it ain't gonna last

You don't know and don't ask why
That i'm trying to make it work
I'm trying to make it work

Refrao

Just look around and see
Who you really need
Who you really want

Refrao

Just look around and see
If you give up you won't be free
You won't be free yeah yeah

Never look back
Ela sorriu,
E ele foi atrás,
Ela despiu,
E ela o satisfaz,
Passa a noite,
Passa o tempo devagar,
Já é dia,
Já é hora de voltar.

Aqui ao luar, ao pé de ti, ao pé do mar,
Só o sonho fica, só ele pode ficar.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

SIM

Fico.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sem título

Tenho saudades tuas, Amor.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Carta

No Domingo considerei não te falar nem te ver nunca mais.

Decidi continuar a fazê-lo minimamente para que a minha cabeça se organizasse.
Não minto. Eu disse que não estava incomodada. E não estou.
Mas tenho pensado como seria a minha vida sem ti... e parecia-me melhor. Senti-me mais forte. Pensei como tu pensas às vezes, mesmo que seja sem ser propositado: pensei em mim primeiro, antes de pensar em Nós. E fiquei mais forte...Não senti necessidade de chorar. Pensei que talvez fosse assim que é suposto. Tu falavas-me e apetecia-me não te responder. Na possibilidade de te ver, preferi escolher não o fazer.
Dirias-me que isso é consequência de não te Amar mais. Não é verdade. Mas queria que esta dor passasse. Queria deixar de te ouvir dizer que as coisas erradas são aceitáveis comparadas com o passado, só porque as coisas mudam. Certas coisas não mudam. Não duvido que gostes de mim. Não duvido que eu goste de ti. Mas alguma coisa quebrou. E não tenho sabido arranjá-la. Eu sei que precisa de arranjo. Tu dizes que eu é que preciso, não é nada nosso. Mas é-o. E eu sei. Estou cansada que me digas que o nosso problema somos Nós. Não é assim que funciona. Estou cansada de repetir os mesmos erros e de te ver repetir os mesmos.
Confundes-me. Fazes coisas importantíssimas por mim, e falhas-me nas mais simples.
Não pensas em Nós como eu o faço. Mas antes fazia-lo, e isso confunde-me.
Simplesmente cansei-me de me magoar. Pensei: que se lixe. Que Te lixes.
Cansa-me ver que estou preparada para algo mais, ver que todo o Mundo à minha volta muda, e que tu não queres avançar comigo.
Não te posso forçar a nada. Posso-te só pedir que compreendas que quando eu digo que gostava de pertencer à tua família, é porque sinto-o. Custa-me que chames "primos" a quem não o é, mas que não façam o mesmo por mim. Magoa-me e tu não compreendes. E não sentes o mesmo, e isso faz-me pensar se realmente queres o mesmo que eu - o mesmo que queríamos quando começámos tudo Isto - aceitação de quem somos, como um só. Não só por nós, mas pelos outros. Não me custa não sairmos cá para fora: o que me custa é eu querer e tu não sentires o mesmo.

Custa-me também não quereres fazer de ti uma melhor pessoa. E aí, desculpa a sinceridade, mas culpo os teus pais e culpo-te a ti. Fico furiosa, por vezes. Sei que queres evoluir, e fazes sempre o oposto. E nunca me ouves. Nem tomas atenção às minhas opiniões. Só as aceitas como contrárias, mas não lhe extrais o sumo que é suposto extraíres.

Prestas demasiada atenção aos desconhecidos, o que leva a que esqueças os que te estão mais próximos. Isso é errado. É como usar alguma coisa e deixá-la a um canto, trocando-a por outra, só para não deitá-la no lixo. Gostavas que te fizessem isso?

Podia continuar uma carta de ódio. É o que Isto tem sido, até agora. É uma carta parcial, exagerada. Mas é o que sinto quando estou magoada. E tenho estado muito magoada.

Tens-me feito tanto bem como mal, e isso eu não consigo compreender.

Mas tal como inúmeras coisas más em ti, também estou a caminho de escrever 365 coisas boas, como o sabes. Por isso, não acho que esteja a ser injusta.

Depois de pensar muito sobre isto, apercebi-me que cometi um erro: eu não posso querer ver-me livre de ti, porque mantive contacto. Continuei a responder. Continuei a obedecer às malditas regras que criámos e que às vezes nos esquecemos. Porque é que não consegues ter a mesma clarividência que eu? Não consegues ver que o que tínhamos é certo e o que temos é errado? Eu quero ter um futuro, sim. Mas um futuro em que o amor se mantenha intacto. Senão, de que nos vale? De que me vale?


Será que queres um futuro comigo? Será que só me mantens por companhia ou por pena... Não te quero sem um futuro, por mais do que goste de ti. Para mim, investir em algo que não queremos como Nosso é estúpido. Investes em Nós? Responder-me-ás que já o fazes. Que já sacrificaste muito por Nós. Sim, é verdade. Mas quando te sacrificas, pensas sempre "Vou fazer isto e aquilo porque ela quer. Porque é o melhor para ela.", nunca pensas "Vou fazer isto e aquilo porque é o melhor para Nós, como casal". E é isso que queria que mudasses. É esse comodismo, de fazeres as coisas por mim, para evitar confusões. Faz por Nós, por amor.

Eu? Obsessão? Só se for por um futuro bom.

Ainda acho que não te falar nem te ver, far-me-ia bem neste momento. Mas sei que já fui muito mais feliz do que sou, contigo, e quero voltar a sê-lo num futuro próximo. Por isso, vou aceitar as dificuldades porque nobody said it was easy. Mas se alguém o disse, é porque tem de existir um "it".


Com carinho,

Tu sabes bem quem. De alguém que se punha à frente das balas, se fosse preciso.


P.S.: Quando choro a ver algo bonito, como aconteceu há 10 minutos, lembro-me de ti. Acho que só Isto era o suficiente para continuar a falar-te.

P.P.S: Amo-te

domingo, 4 de julho de 2010

Resposta

Meu Amor, não sei bem o que te hei-de responder. Hoje já não faz sentido ler essas palavras, porque gosto de ultrapassar as coisas e de deixá-las bem para trás, como tu bem sabes, e portanto custa-me voltar a pensar nisso. Mas aqui vai...
Temos sido postas à prova constantemente de uma forma que, na minha opinião, não merecemos de todo. Tu, especialmente, tens passado maus momentos que depois invariavelmente me arrastam contigo e me fazem ter de ganhar força para nos trazer de volta. Já ultrapassámos muita coisa, tenho a certeza que estamos quase a chegar ao fim da parte penosa do caminho e que dentro em breve tudo será como antes. Já te disse muitas vezes que não gosto que estejas sempre a comparar o Agora com o Antes, porque assim não se evoluí. Mas compreendo-te e partilho da tua opinião de que o tempo e as dificuldades nos foram desgastando o "cor-de-rosa da vida". Mas deixa-me dizer-te, uma vez ultrapassadas todas as dificuldades, seremos mil vezes melhores que Antes, porque é assim que se cresce. Será que vou conseguir trazer-te de volta ao que eras? Não sei, mas se não conseguirmos eu Amar-te-ei da mesma forma e tu a mim, estou certa. Talvez estejamos a caminhar em frente e isto tudo seja apenas dificuldade em deixar a zona de conforto lá atrás.
Eu tenho medo de me esquecer de como eras, porque tenho medo de deixar de reconhecer que tenho de lutar para que sejas sempre muito feliz, como tu queres.
Vamos continuar a remar contra essa maré que de vez enquanto teima em pôr à prova a nossa força. Vou continuar a esticar-te a mão, umas vezes mais rapidamente outras vezes mais tardiamente. Espero que continues a ter paciência para esperar, nessas vezes em que demoro a abraçar-te.

Amo-te.

No Escuro...

Hoje li o título deste nosso blogue e já não me lembrava imediatamente porque se chamava assim. Passados alguns segundos, lembrei-me...
Faz todo o sentido.
As forças estão a ressentir-se novamente e o meu "somewhere over the rainbow" é no passado. Eu sei que isto te irrita, mas eu quero viver onde fui feliz e sabes porquê: a forma como convivemos agora, não é a verdadeira. Quando tudo passar, vai ser igual ao d'ANTES e é por isso que tanto falo nele. O futuro, se chegar, é o ANTES.
No escuro...Estamos mais às escuras que nunca. ANTES, as escuras eram para os outros, agora, falando por mim apenas, é tudo.
Tens aturado céu e terra, e agradeço por isso...e sei o quão difícil é. Mas não imaginas o quanto me custa pensar no que eramos, no que eu te dizia, no que me dizias e no que somos agora... Tenho saudades de Nos escrever, de Te escrever...
Amor não chega e é verdade. Há coisas com muita força que o abalam mas acredito que ele ainda prevalece, mas treme, e magoa-se, e diz coisas que pensamos que nunca diria.
Apaixonei-me pelas tuas palavras e pela tua qualidade "conto de fada". Infelizmente agora temos estado num mundo bem real. Real de mais, que magoa e faz nós na garganta. E não faz sentido amar-te sem manter as razões pelas quais me apaixonei por ti.
Apaixonaste-te por mim pelas razões que saberás, e ultimamente elas têm falhado.
Já admitiste várias vezes que o teu maior medo é que não te lembrares de como eu era ANTES.
Eu lembro-me...
Por favor, espera para ver. E pode ser que te recupere como eras antes, também.
Ainda acredito. No futuro que é o ANTES.
A força é que não é a mesma. Mas terá de se ir buscar a algum lado.
Beijo

terça-feira, 25 de maio de 2010

Lembra-te

Quero que voltes a ter força e coragem para repetir o que disseste ontem antes de começar a "conversa feia". Vou ficar aqui à espera de ouvir. Ansiosa.


Estarei contigo, sempre.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Stay

domingo, 2 de maio de 2010

Li isto hoje num blogue...

cuja autora admiro muito, mas não convém publicar. Mas aqui fica. Li e comecei a chorar imediatamente, porque acho que encontrei a raíz do meu problema:
"
Eu tenho uma adição, uma obsessão, uma dependência, que se suporta e materializa em vários maus hábitos, de facto. Trata-se de uma dependência emocional que distorceu uma relação muito importante na minha vida, e tem causado aos que amo e a mim, muito mais mal que bem. Por tê-la, prescindo do que não deveria prescindir, agrido quando não deveria agredir e deixei de apreciar até, o sucesso em alcançar aquilo que quero obter.

Neste caso, basta-me quebrar um hábito e sei que tudo se recomporá. O difícil tem sido fazê-lo, especialmente porque sou daquelas pessoas desprendidas e excessivamente feitas de coração, que se deixam levar e convencer pelo que sentem, sempre, sem medo de assumir consequências, mesmo que elas sejam gravosas. Por isso, é-me difícil racionalizar tudo o que se afaste da indulgência (no meu caso apenas da emocional – deixar-me fazer cegamente o que sinto e me apetece), bem como relativizar, tudo o que seja o sentimento, explosivo, à flor da pele."

sábado, 24 de abril de 2010

Já que Maomé não vem à montanha...


Eu nestes propósitos sirvo como o doce que estavas a pedir?

quinta-feira, 1 de abril de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

1.13.15.20.5.

Olho para as minhas Rosas e volto a sentir os teus olhos sobre mim.
Nos teus braçoz sinto o calor de estar em casa.
Nas tuas lágrimas sinto a vida que te corre nas veias
No teu colo, a segurança da tua presença.
No cheiro da tua nuca, o bebé frágil.
No teu abraço apertado, a mãe ternurenta.
No teu sonho, encontro o meu caminho.
Nas tuas mãos, o apoio.
Nos teus lábios, o paraíso.
Na tua língua, o real.
No teu perfume, a droga.
Na tua pele, o alimento.
Na tua ausência, o vazio.
No teu riso, a vontade de estar vivo.
No teu amor, o Mundo.
Em ti, encontro-te a mim.
Em Nós, a razão de viver.

Ainda me fazes chorar a escrever-te.

Vivo-te.

P.S.: Desenho feito e fotografado à pressa

P.S.2: As melhoras =)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Gostei.


Gostei de te beijar e dizer-te "Amo-te" e de te ouvir responder da mesma forma.
Gostei de te deixar deitada na minha cama, de olhos brilhantes e sorriso na boca.
Gostei de te deixar a chave da minha casa.
Gostei de sair de casa sabendo que estás ao abrigo do meu lar.
Gostei de sentir o teu sorriso quando apaguei a luz e te atirei a chave.
Mas não gostei de te deixar...

Obrigada =)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Devaneios de sono

Ainda não fui dormir (não ralha!) sabes, estive a ler o Meia Volta que bem conheces. Há pouco tempo disseste-me que tinhas saudades do tempo em que eu era "viciada" em blogs, nos meus blogs favoritos. Hoje estive até agora à ler os posts antigos da MV. Ainda somos pequeninas. "Um dia... como a MV." Dizemos algumas vezes estas frases. É por isso que acho que todas as pessoas com grandes histórias devem partilhá-las, se quiserem, claro. Ó amor, vou dormir. A vizinha de cima já anda de um lado para o outro. É mesmo chata.